Numa escura noite de Verão, pelas ruas de Bruxelas, nos cafés, nos quartos ou em vãos de escadas, casais cruzamse, separamse, reencontramse, abraçamse, fogem um do outro numa espécie de movimento de indecisão. Até ao amanhecer, a cidade oferece os seus fragmentos de cenas amorosas: encontros, reencontros e rupturas.