A pandemia e o valor da vida, Viviane Mosé e Maria Homem
A civilização se compôs como uma contra natureza, não compor com a vida, mas controlála. Esse desejo típico de um modelo subjetivo centrado na fé, no poder da razão, já desabava com a crise climática, o abismo social e a exaustão humana que se reflete nos altos índices de depressão e suicídio. O caos contemporâneo não estaria nos intimando a buscar uma nova subjetividade, um novo humano, capaz de rever e ressignificar o que é vida, afinal Viviane Mosé reflete sobre este panorama e abre um diálogo com Maria Homem a respeito da colaboração que se faz necessária para lidar com esta crise.
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